quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Crítica da Razão Pura

Kant, em sua Crítica da Razão Pura, procura, a partir de um método crítico a priorístico, denominado por ele de filosofia transcendental, buscar expor os limites e as condições de possibilidade do conhecimento humano. A filsofia transcendental, por ele assim criada, busca apontar as razões que realmente poderiam fundamentar as verdades que poderiam se tornar ciência, ou seja, as necessárias e universais. Isto é, as que podem ser aceitas aqui e em qualquer outra parte do universo. Para tanto, no prefácio desta obra explicita a questões primordial de sua obra: a busca pelos juízos sintéticos a priori da metafísica. Tal tarefa assim constituída a tarefa primordial daquela obra, passa a ser analisada nas partes posteriores denominadas de Estética Transcendental e Analítica Transcendental. A solução para tal questão se dá pelos elementos a priori da faculdade da sensibilidade, espaço e tempo, e os do entendimento, as categorias. A relação destes elemtnos para com os objetos aposteriori geram o conhecimento empírico.

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